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sistema de gestão financeira

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  • Giro de estoque em distribuidoras: como vender mais com o estoque que você já tem

    Por que o giro de estoque em distribuidoras precisa ser prioridade estratégica Em distribuidoras, o estoque é, ao mesmo tempo, um dos maiores ativos e um dos maiores riscos do negócio. Quando bem administrado, ele impulsiona vendas, garante agilidade logística e fortalece o fluxo de caixa. No entanto, quando mal gerenciado, transforma-se rapidamente em capital parado, custos ocultos e perda de competitividade. Ainda assim, muitas empresas acreditam que melhorar resultados exige aumentar compras. Porém, na prática, o verdadeiro desafio está em melhorar o giro de estoque em distribuidoras, aproveitando melhor o que já está armazenado. Ou seja, o problema raramente é falta de produto — quase sempre é falta de gestão. Nesse contexto, investir em gestão de estoque para distribuidoras deixa de ser operacional e passa a ser uma decisão estratégica de crescimento.   O que é giro de estoque e como ele afeta diretamente o caixa O giro de estoque indica quantas vezes os produtos são vendidos e renovados em um determinado período. Em outras palavras, ele mostra a velocidade com que o dinheiro investido em mercadorias retorna para o caixa da empresa. Portanto, quanto maior o giro, maior a liquidez. Por outro lado, quanto menor o giro, maior o volume de recursos imobilizados. Além disso, estoques parados aumentam custos de armazenagem, elevam riscos de perdas e dificultam o planejamento financeiro. Por esse motivo, melhorar o giro de estoque em distribuidoras não é apenas uma questão logística, mas sim uma ação direta sobre rentabilidade, previsibilidade e saúde financeira. Os erros mais comuns que prejudicam o giro de estoque em distribuidoras Antes de pensar em soluções, é fundamental entender o que normalmente trava o desempenho do estoque. Entre os erros mais recorrentes, destacam-se: Compras baseadas apenas em histórico genérico Falta de visibilidade do estoque em tempo real Ausência de critérios claros de prioridade de produtos Desalinhamento entre vendas, compras e financeiro Precificação desconectada do giro e do custo real Controles manuais e uso excessivo de planilhas Como consequência, a distribuidora compra mais, mas gira menos. E, ao mesmo tempo, o caixa sofre.   Como melhorar o giro de estoque em distribuidoras sem aumentar compras 1. Organize os produtos por relevância, não por volume Um dos primeiros passos para melhorar o giro de estoque em distribuidoras é entender quais produtos realmente sustentam o faturamento. Nem todos os itens têm o mesmo peso no resultado. Ao classificar o estoque por relevância, a empresa passa a: Priorizar produtos de maior saída Reduzir foco em itens de baixo giro Direcionar ações comerciais com mais precisão Essa abordagem fortalece a gestão de estoque para distribuidoras, pois elimina decisões baseadas em achismo e traz clareza sobre onde agir. 2. Integre vendas, estoque e compras em um único fluxo Quando cada área trabalha isoladamente, as decisões se tornam lentas e reativas. Por isso, integrar vendas, estoque e compras é essencial para a otimização de estoque. Com processos integrados, a distribuidora consegue: Enxergar o estoque em tempo real Antecipar rupturas e excessos Comprar com base no consumo real, não em suposições Além disso, essa integração reduz erros operacionais e acelera a tomada de decisão. 3. Ajuste preços e condições para acelerar o giro Nem sempre um produto está parado por falta de demanda. Muitas vezes, o problema está na estratégia comercial. Preços desalinhados, condições pouco atrativas ou ausência de ações específicas podem travar o giro. Por isso, para melhorar o giro de estoque em distribuidoras, é fundamental: Criar ações comerciais para itens de baixo giro Ajustar preços de forma estratégica Trabalhar combos com produtos de alta saída Dessa forma, o estoque gira, o capital retorna e novas compras deixam de ser urgentes. 4. Defina estoque mínimo e máximo de forma inteligente Outro ponto decisivo é abandonar estoques fixos e engessados. A gestão de estoque para distribuidoras exige flexibilidade, previsibilidade e adaptação ao comportamento do mercado. Com critérios bem definidos, é possível: Evitar excessos desnecessários Reduzir faltas de produtos estratégicos Comprar no momento certo, na quantidade certa Esse controle é um dos pilares da otimização de estoque, pois equilibra disponibilidade e custo. 5. Use dados para antecipar decisões, não para apagar incêndios Distribuidoras que utilizam dados operacionais conseguem agir antes que o problema apareça. Relatórios de giro, cobertura e desempenho por produto transformam o estoque em um ativo estratégico. Assim, decisões deixam de ser reativas e passam a ser planejadas. Como resultado, o giro melhora de forma contínua, sem pressão sobre compras ou caixa. O papel do ERP na gestão de estoque para distribuidoras Um ERP completo é o grande aliado da gestão de estoque para distribuidoras. Ele centraliza informações, elimina controles paralelos e transforma dados em decisões práticas. Com um sistema integrado, a distribuidora passa a contar com: Visão clara do estoque em tempo real Controle preciso de entradas e saídas Relatórios de giro e desempenho Integração total entre áreas Base sólida para otimização de estoque No caso do Yzidro ERP, da Domtec Sistemas, esses recursos são pensados especificamente para a realidade de distribuidoras, permitindo melhorar o giro de estoque em distribuidoras sem aumentar compras e sem elevar riscos operacionais. Giro de estoque eficiente é gestão inteligente, não compra excessiva Em resumo, melhorar o giro de estoque em distribuidoras não depende de comprar mais, mas sim de gerir melhor. Quando processos são integrados, decisões são baseadas em dados e o estoque é tratado como estratégia, os resultados aparecem de forma sustentável. Portanto, investir em gestão de estoque para distribuidoras e em otimização de estoque é o caminho mais seguro para liberar capital, aumentar eficiência e crescer com controle. Quer melhorar o giro de estoque da sua distribuidora sem aumentar compras?Com o Yzidro ERP, você integra vendas, estoque e compras em um único sistema, ganha visão em tempo real e toma decisões baseadas em dados — não em achismos.

    12/12/2025
  • ERP para Indústria: os 7 maiores gargalos que um sistema integrado resolve no chão de fábrica

    Onde tudo começa: os sinais de que sua operação precisa evoluir Inicialmente, muitas indústrias que ainda operam com planilhas ou sistemas isolados acreditam que conseguem manter a organização mínima necessária. Contudo, à medida que o volume aumenta, torna-se evidente que esses métodos manuais criam atrasos, divergências e perda de produtividade. Além disso, as informações se dispersam entre setores, o que, consequentemente, gera retrabalho e decisões baseadas em estimativas — e não em dados confiáveis. Por isso, o ERP para indústria surge como um divisor de águas, já que centraliza processos, conecta setores e garante visão unificada da produção. Assim, quando combinamos gestão de produção industrial com automação do chão de fábrica, o negócio passa a operar com previsibilidade, rastreabilidade e custos claros. A seguir, exploremos detalhadamente os 7 maiores gargalos que o Yzidro ERP elimina no chão de fábrica — e como isso transforma a operação industrial.   1. Falta de controle nas ordens de fabricação Quando as ordens de fabricação dependem de planilhas, ocorrem problemas como versões duplicadas, atrasos e quebra de comunicação entre setores. Além disso, ajustes feitos de última hora se perdem no fluxo, o que, posteriormente, compromete a execução. Como o ERP Yzidro elimina o gargalo Centraliza ordens em um único ambiente. Atualiza automaticamente cada etapa conforme o avanço da produção. Evita retrabalhos, já que todos acessam dados atualizados. Assim, o processo flui com muito mais precisão. Inclusive, segundo o Sebrae¹, empresas que padronizam procedimentos reduzem falhas e aumentam a eficiência operacional. 2. Estoque desorganizado e divergente do físico Sem integração, o estoque dificilmente reflete a realidade. Entradas não registradas, consumo incorreto e perdas invisíveis se acumulam. Como consequência, a indústria compra demais ou produz de menos. Como o ERP para indústria resolve Integra estoque, compras e produção em tempo real. Deduz automaticamente o consumo de cada ordem. Evita rupturas, excesso de materiais e capital parado desnecessário. Dessa forma, o fluxo de armazenagem se torna muito mais assertivo. De acordo com artigos especializados na Revista MundoLogística², operações integradas reduzem custo de estocagem e aumentam a acuracidade dos inventários. 3. Apontamentos lentos, manuais e imprecisos Apontamentos feitos manualmente — e muitas vezes depois da produção — geram dados inconsistentes. Por outro lado, quando o apontamento é digital e imediato, a gestão ganha clareza instantânea. Como o ERP transforma essa etapa Permite apontamento direto no chão de fábrica. Consolida tempos, paradas, perdas e produtividade por máquina e operador. Gera indicadores confiáveis como OEE e eficiência por turno. Consequentemente, a tomada de decisão se torna muito mais estratégica, já que os dados passam a refletir o comportamento real da operação. 4. Dificuldade para calcular custo real vs. custo padrão Apesar de muitas empresas tentarem acompanhar seus custos via planilhas, a verdade é que o custo real — considerando perdas, retrabalho e variações de consumo — raramente é conhecido com precisão. Como o ERP para indústria lida com isso Calcula automaticamente o custo real por lote ou produto. Considera insumos, mão de obra, máquinas e perdas apontadas. Permite comparar custo real x custo padrão para correções imediatas. Assim, a gestão financeira deixa de ser reativa e passa a ser analítica, garantindo margens mais previsíveis.     5. Rastreabilidade limitada ou inexistente Rastreabilidade é fundamental em auditorias, certificações e atendimento a clientes. Contudo, sem integração, torna-se quase impossível rastrear qual lote foi para qual pedido. Cada lote é registrado automaticamente. A relação entre matéria-prima, ordem e produto final fica clara. Todo o histórico fica disponível para consultas rápidas. A Revista Indústria & Competitividade³ reforça que empresas com rastreabilidade estruturada reduzem riscos e ganham credibilidade perante o mercado. 6. Falta de integração entre setores Quando cada área trabalha com seu próprio controle, surgem conflitos. Enquanto isso, informações importantes deixam de circular corretamente, o que impacta compras, vendas, produção, financeiro e até expedição. Com o ERP Yzidro é mais claro Os setores trabalham em sincronia. Os dados fluem automaticamente. As decisões passam a ser baseadas em uma única fonte de verdade. Logo, a operação se torna mais rápida, previsível e alinhada. 7. Planejamento de produção reativo e não preditivo Planejar sem dados atualizados significa operar apagando incêndios. Entretanto, com um ERP integrado, o planejamento se torna contínuo e ajustável conforme a demanda. Como o Yzidro ERP melhora o planejamento Gera MRP automático com base em estoque, demanda e capacidade. Ajusta filas de produção dinamicamente. Simula cenários alternativos para antecipar gargalos. Por fim, a empresa ganha previsibilidade e trabalha com muito mais inteligência operacional. Sua fábrica pronta para crescer com segurança e inteligência Como podemos perceber, os gargalos que surgem no chão de fábrica não são fruto do acaso. Eles aparecem justamente porque a operação depende de controles desconectados. Entretanto, quando a indústria implementa um ERP para indústria, a realidade muda completamente. O Yzidro ERP integra processos, automatiza apontamentos, controla estoques, traz rastreabilidade total e revela custos reais. Dessa forma, a empresa deixa de operar no escuro e passa a agir com estratégia e precisão. Se sua indústria ainda depende de planilhas, esse é o momento ideal para transformar a operação e preparar a empresa para crescer com eficiência. Referências ¹ SEBRAE – Boas práticas e eficiência operacional. https://sebrae.com.br² Revista MundoLogística – Tendências em gestão de estoques industriais. https://revistamundologistica.com.br

    11/12/2025


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  • Giro de estoque em distribuidoras: como vender mais com o estoque que você já tem

    Por que o giro de estoque em distribuidoras precisa ser prioridade estratégica Em distribuidoras, o estoque é, ao mesmo tempo, um dos maiores ativos e um dos maiores riscos do negócio. Quando bem administrado, ele impulsiona vendas, garante agilidade logística e fortalece o fluxo de caixa. No entanto, quando mal gerenciado, transforma-se rapidamente em capital parado, custos ocultos e perda de competitividade. Ainda assim, muitas empresas acreditam que melhorar resultados exige aumentar compras. Porém, na prática, o verdadeiro desafio está em melhorar o giro de estoque em distribuidoras, aproveitando melhor o que já está armazenado. Ou seja, o problema raramente é falta de produto — quase sempre é falta de gestão. Nesse contexto, investir em gestão de estoque para distribuidoras deixa de ser operacional e passa a ser uma decisão estratégica de crescimento.   O que é giro de estoque e como ele afeta diretamente o caixa O giro de estoque indica quantas vezes os produtos são vendidos e renovados em um determinado período. Em outras palavras, ele mostra a velocidade com que o dinheiro investido em mercadorias retorna para o caixa da empresa. Portanto, quanto maior o giro, maior a liquidez. Por outro lado, quanto menor o giro, maior o volume de recursos imobilizados. Além disso, estoques parados aumentam custos de armazenagem, elevam riscos de perdas e dificultam o planejamento financeiro. Por esse motivo, melhorar o giro de estoque em distribuidoras não é apenas uma questão logística, mas sim uma ação direta sobre rentabilidade, previsibilidade e saúde financeira. Os erros mais comuns que prejudicam o giro de estoque em distribuidoras Antes de pensar em soluções, é fundamental entender o que normalmente trava o desempenho do estoque. Entre os erros mais recorrentes, destacam-se: Compras baseadas apenas em histórico genérico Falta de visibilidade do estoque em tempo real Ausência de critérios claros de prioridade de produtos Desalinhamento entre vendas, compras e financeiro Precificação desconectada do giro e do custo real Controles manuais e uso excessivo de planilhas Como consequência, a distribuidora compra mais, mas gira menos. E, ao mesmo tempo, o caixa sofre.   Como melhorar o giro de estoque em distribuidoras sem aumentar compras 1. Organize os produtos por relevância, não por volume Um dos primeiros passos para melhorar o giro de estoque em distribuidoras é entender quais produtos realmente sustentam o faturamento. Nem todos os itens têm o mesmo peso no resultado. Ao classificar o estoque por relevância, a empresa passa a: Priorizar produtos de maior saída Reduzir foco em itens de baixo giro Direcionar ações comerciais com mais precisão Essa abordagem fortalece a gestão de estoque para distribuidoras, pois elimina decisões baseadas em achismo e traz clareza sobre onde agir. 2. Integre vendas, estoque e compras em um único fluxo Quando cada área trabalha isoladamente, as decisões se tornam lentas e reativas. Por isso, integrar vendas, estoque e compras é essencial para a otimização de estoque. Com processos integrados, a distribuidora consegue: Enxergar o estoque em tempo real Antecipar rupturas e excessos Comprar com base no consumo real, não em suposições Além disso, essa integração reduz erros operacionais e acelera a tomada de decisão. 3. Ajuste preços e condições para acelerar o giro Nem sempre um produto está parado por falta de demanda. Muitas vezes, o problema está na estratégia comercial. Preços desalinhados, condições pouco atrativas ou ausência de ações específicas podem travar o giro. Por isso, para melhorar o giro de estoque em distribuidoras, é fundamental: Criar ações comerciais para itens de baixo giro Ajustar preços de forma estratégica Trabalhar combos com produtos de alta saída Dessa forma, o estoque gira, o capital retorna e novas compras deixam de ser urgentes. 4. Defina estoque mínimo e máximo de forma inteligente Outro ponto decisivo é abandonar estoques fixos e engessados. A gestão de estoque para distribuidoras exige flexibilidade, previsibilidade e adaptação ao comportamento do mercado. Com critérios bem definidos, é possível: Evitar excessos desnecessários Reduzir faltas de produtos estratégicos Comprar no momento certo, na quantidade certa Esse controle é um dos pilares da otimização de estoque, pois equilibra disponibilidade e custo. 5. Use dados para antecipar decisões, não para apagar incêndios Distribuidoras que utilizam dados operacionais conseguem agir antes que o problema apareça. Relatórios de giro, cobertura e desempenho por produto transformam o estoque em um ativo estratégico. Assim, decisões deixam de ser reativas e passam a ser planejadas. Como resultado, o giro melhora de forma contínua, sem pressão sobre compras ou caixa. O papel do ERP na gestão de estoque para distribuidoras Um ERP completo é o grande aliado da gestão de estoque para distribuidoras. Ele centraliza informações, elimina controles paralelos e transforma dados em decisões práticas. Com um sistema integrado, a distribuidora passa a contar com: Visão clara do estoque em tempo real Controle preciso de entradas e saídas Relatórios de giro e desempenho Integração total entre áreas Base sólida para otimização de estoque No caso do Yzidro ERP, da Domtec Sistemas, esses recursos são pensados especificamente para a realidade de distribuidoras, permitindo melhorar o giro de estoque em distribuidoras sem aumentar compras e sem elevar riscos operacionais. Giro de estoque eficiente é gestão inteligente, não compra excessiva Em resumo, melhorar o giro de estoque em distribuidoras não depende de comprar mais, mas sim de gerir melhor. Quando processos são integrados, decisões são baseadas em dados e o estoque é tratado como estratégia, os resultados aparecem de forma sustentável. Portanto, investir em gestão de estoque para distribuidoras e em otimização de estoque é o caminho mais seguro para liberar capital, aumentar eficiência e crescer com controle. Quer melhorar o giro de estoque da sua distribuidora sem aumentar compras?Com o Yzidro ERP, você integra vendas, estoque e compras em um único sistema, ganha visão em tempo real e toma decisões baseadas em dados — não em achismos.

    12/12/2025
  • ERP para Indústria: os 7 maiores gargalos que um sistema integrado resolve no chão de fábrica

    Onde tudo começa: os sinais de que sua operação precisa evoluir Inicialmente, muitas indústrias que ainda operam com planilhas ou sistemas isolados acreditam que conseguem manter a organização mínima necessária. Contudo, à medida que o volume aumenta, torna-se evidente que esses métodos manuais criam atrasos, divergências e perda de produtividade. Além disso, as informações se dispersam entre setores, o que, consequentemente, gera retrabalho e decisões baseadas em estimativas — e não em dados confiáveis. Por isso, o ERP para indústria surge como um divisor de águas, já que centraliza processos, conecta setores e garante visão unificada da produção. Assim, quando combinamos gestão de produção industrial com automação do chão de fábrica, o negócio passa a operar com previsibilidade, rastreabilidade e custos claros. A seguir, exploremos detalhadamente os 7 maiores gargalos que o Yzidro ERP elimina no chão de fábrica — e como isso transforma a operação industrial.   1. Falta de controle nas ordens de fabricação Quando as ordens de fabricação dependem de planilhas, ocorrem problemas como versões duplicadas, atrasos e quebra de comunicação entre setores. Além disso, ajustes feitos de última hora se perdem no fluxo, o que, posteriormente, compromete a execução. Como o ERP Yzidro elimina o gargalo Centraliza ordens em um único ambiente. Atualiza automaticamente cada etapa conforme o avanço da produção. Evita retrabalhos, já que todos acessam dados atualizados. Assim, o processo flui com muito mais precisão. Inclusive, segundo o Sebrae¹, empresas que padronizam procedimentos reduzem falhas e aumentam a eficiência operacional. 2. Estoque desorganizado e divergente do físico Sem integração, o estoque dificilmente reflete a realidade. Entradas não registradas, consumo incorreto e perdas invisíveis se acumulam. Como consequência, a indústria compra demais ou produz de menos. Como o ERP para indústria resolve Integra estoque, compras e produção em tempo real. Deduz automaticamente o consumo de cada ordem. Evita rupturas, excesso de materiais e capital parado desnecessário. Dessa forma, o fluxo de armazenagem se torna muito mais assertivo. De acordo com artigos especializados na Revista MundoLogística², operações integradas reduzem custo de estocagem e aumentam a acuracidade dos inventários. 3. Apontamentos lentos, manuais e imprecisos Apontamentos feitos manualmente — e muitas vezes depois da produção — geram dados inconsistentes. Por outro lado, quando o apontamento é digital e imediato, a gestão ganha clareza instantânea. Como o ERP transforma essa etapa Permite apontamento direto no chão de fábrica. Consolida tempos, paradas, perdas e produtividade por máquina e operador. Gera indicadores confiáveis como OEE e eficiência por turno. Consequentemente, a tomada de decisão se torna muito mais estratégica, já que os dados passam a refletir o comportamento real da operação. 4. Dificuldade para calcular custo real vs. custo padrão Apesar de muitas empresas tentarem acompanhar seus custos via planilhas, a verdade é que o custo real — considerando perdas, retrabalho e variações de consumo — raramente é conhecido com precisão. Como o ERP para indústria lida com isso Calcula automaticamente o custo real por lote ou produto. Considera insumos, mão de obra, máquinas e perdas apontadas. Permite comparar custo real x custo padrão para correções imediatas. Assim, a gestão financeira deixa de ser reativa e passa a ser analítica, garantindo margens mais previsíveis.     5. Rastreabilidade limitada ou inexistente Rastreabilidade é fundamental em auditorias, certificações e atendimento a clientes. Contudo, sem integração, torna-se quase impossível rastrear qual lote foi para qual pedido. Cada lote é registrado automaticamente. A relação entre matéria-prima, ordem e produto final fica clara. Todo o histórico fica disponível para consultas rápidas. A Revista Indústria & Competitividade³ reforça que empresas com rastreabilidade estruturada reduzem riscos e ganham credibilidade perante o mercado. 6. Falta de integração entre setores Quando cada área trabalha com seu próprio controle, surgem conflitos. Enquanto isso, informações importantes deixam de circular corretamente, o que impacta compras, vendas, produção, financeiro e até expedição. Com o ERP Yzidro é mais claro Os setores trabalham em sincronia. Os dados fluem automaticamente. As decisões passam a ser baseadas em uma única fonte de verdade. Logo, a operação se torna mais rápida, previsível e alinhada. 7. Planejamento de produção reativo e não preditivo Planejar sem dados atualizados significa operar apagando incêndios. Entretanto, com um ERP integrado, o planejamento se torna contínuo e ajustável conforme a demanda. Como o Yzidro ERP melhora o planejamento Gera MRP automático com base em estoque, demanda e capacidade. Ajusta filas de produção dinamicamente. Simula cenários alternativos para antecipar gargalos. Por fim, a empresa ganha previsibilidade e trabalha com muito mais inteligência operacional. Sua fábrica pronta para crescer com segurança e inteligência Como podemos perceber, os gargalos que surgem no chão de fábrica não são fruto do acaso. Eles aparecem justamente porque a operação depende de controles desconectados. Entretanto, quando a indústria implementa um ERP para indústria, a realidade muda completamente. O Yzidro ERP integra processos, automatiza apontamentos, controla estoques, traz rastreabilidade total e revela custos reais. Dessa forma, a empresa deixa de operar no escuro e passa a agir com estratégia e precisão. Se sua indústria ainda depende de planilhas, esse é o momento ideal para transformar a operação e preparar a empresa para crescer com eficiência. 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    11/12/2025
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